sexta-feira, 8 de abril de 2011

Carta do atirador do Realengo aponta para fanatismo religioso

Rio: Vítimas do massacre em escola começam a ser enterradas .

Começam a ser enterradas esta sexta-feira as vítimas do massacre na escola do Rio de Janeiro. Ao todo, 12 estudantes - 10 meninas e dois meninos - foram mortos no tiroteio perpetrado por um ex-aluno, Wellington Oliveira, que, segundo a polícia, se suicidou depois de ser atingido.
O atirador, em carta que deixou antes de se matar, pediu para ser enterrado «ao lado da sepultura onde a sua «mãe dorme». «A minha mãe chama-se Dicéa Menezes de Oliveira e está sepultada no cemitério Murundu», frisou. Na quinta-feira, a presidente Dilma Rousseff afirmou em Brasília que estaria hoje na capital fluminense para acompanhar a despedida das vítimas, o que, até o final da noite de ontem, ainda não estava confirmado na sua agenda oficial.
A última vítima a morrer foi um adolescente de 13 anos que estava internado no hospital estadual Adão Pereira Nunes. A morte foi declarada na quinta-feira pouco antes das 19:00.
Conforme a Secretaria de Saúde do Estado do Rio, são 12 os feridos na tragédia. No hospital Albert Schweitzer, há um adolescente de 14 anos, baleado no abdómen e mão, em estado grave.

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