sexta-feira, 29 de abril de 2011

Torta de limão crocante




Ingredientes:

½ xícara de açúcar
1 pitada de sal
1 ½ xícaras de manteiga
2 ovos
2 colheres de sopa de leite
½ xícara de farinha láctea
500g de farinha de trigo

Recheio

1 ½ xícaras de leite condensado
½ xícara de suco de limão

Merengue

3 claras
2 xícaras de açúcar
Raspas de 1 limão

Modo de preparo:

Massa

Misturar a manteiga, o açúcar e o sal. Colocar os ovos, o leite e a farinha láctea. Acrescentar a farinha. Descansar uma hora antes de usar.
Abrir numa forma e assar em forno baixo com uma folha de papel alumínio em cima.

Recheio

Misturar o leite condensado com o suco de limão e colocar sobre a torta já assada.

Merengue

Bater as claras em neve e adicionar o açúcar. Colocar as raspas de limão no fim.

Transformação pelo fogo



Assim acontece com a gente. As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo. Quem não passa pelo fogo fica do mesmo jeito a vida inteira. São pessoas de uma mesmice e uma dureza assombrosa. Só que elas não percebem e acham que seu jeito de ser é o melhor jeito de ser. Mas, de repente, vem o fogo.
O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos: a dor. Pode ser fogo de fora: perder um amor, perder um filho, o pai, a mãe, perder o emprego ou ficar pobre. Pode ser fogo de dentro: pânico, medo, ansiedade, depressão ou sofrimento, cujas causas ignoramos.
Há sempre o recurso do remédio: apagar o fogo! Sem fogo, o sofrimento diminui. Com isso, a possibilidade da grande transformação também.
Imagino que a pobre pipoca, fechada dentro da panela, lá dentro cada vez mais quente, pensa que sua hora chegou: vai morrer. Dentro de sua casca dura, fechada em si mesma, ela não pode imaginar um destino diferente para si. Não pode imaginar a transformação que está sendo preparada para ela. A pipoca não imagina aquilo do que ela é capaz. Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo, a grande transformação acontece: BUM! E ela aparece como uma outra coisa completamente diferente, algo que ela mesma nunca havia sonhado.
Bom, mas ainda temos o piruá, que é o milho de pipoca que se recusa a estourar. São como aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente, se recusam a mudar. Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do que o jeito delas serem. A presunção e o medo são a dura casca do milho que não estoura. No entanto, o destino delas é triste, já que ficarão duras a vida inteira. Não vão se transformar na flor branca, macia e nutritiva. Não vão dar alegria para ninguém.

Texto de Rubem Alves

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Banana recheada com creme de avelã



INGREDIENTES

4 bananas grandes, grossas e retas (estamos usando a banana prata)
100 g de creme de avelã
Massa para empanar
200 ml de água
15 g de fermento biológico seco
4 claras
25 ml de óleo (2 colheres de sopa)
175 g de farinha de trigo (1 ¼ xícara de chá)
55 g de farinha de arroz (1/3 xícara de chá)
35 g de fécula de batata (1/3 xícara de chá)
50 g de açúcar (1/4 xícara de chá)
15 g de fermento em pó (1 colher de sopa)
1 pitada de sal
MODO DE PREPARO

Com uma faca corte as extremidades de cada banana com casca e depois em pedaços de cerca de 6cm.
Com o auxílio de um utensílio que retire o miolo de maçã ou que faça furo em coco verde, retire o miolo de cada pedaço de banana, de modo que fique cada pedaço de banana fique parecendo um cilindro. Destes miolos retirados de cada banana corte um pedacinho pequeno e reserve (será usado para fechar as extremidades de cada banana).
Coloque creme de avelã em uma bisnaga ou saco de confeiteiro e preencha todas as cavidades de cada banana e feche com um pedacinho de banana (reservado acima). Reserve.

Massa para empanar

Numa tigela misture água, fermento biológico seco e misture com um batedor de arame. Junte as claras e óleo e misture bem. Adicione farinha de trigo, farinha de arroz, fécula de batata, açúcar, fermento em pó e pitada de sal e mexa bem. Reserve por cerca de 15 minutos em temperatura ambiente e tampado.
Retire as cascas das bananas, passe-as na massa (feita acima) e frite em óleo não muito quente (180ºC) até dourar (cerca de 1 minuto). Escorra em papel absorvente, decore com caramelo de açúcar queimado e açúcar de confeiteiro. Sirva em seguida.

FONTE: SITE ANA MARIA BRAGA

Amar



Procure me amar quando eu menos merecer, porque é quando eu mais preciso
Falamos à beça de amor. Apesar das nossas singularidades, temos pelo menos esse desejo em comum: queremos amar e ser amados. Amados, de preferência, com o requinte da incondicionalidade. Na celebração das nossas conquistas e na constatação dos nossos fracassos. No apogeu do nosso vigor e no tempo do nosso abatimento. No momento da nossa alegria e no alvorecer da nossa dor. Na prática das nossas virtudes e no embaraço das nossas falhas. Mas não é preciso viver muito para percebermos nos nossos gestos e nos alheios que não é assim que costuma acontecer.
Temos facilidade para amar o outro nos seus tempos de harmonia. Quando realiza. Quando progride. Quando sua vida está organizada e seu coração está contente. Quando não há inabilidade alguma na nossa relação. Quando ele não nos desconcerta. Quando não denuncia a nossa própria limitação. A nossa própria confusão. A nossa própria dor. Fácil amar o outro aparentemente pronto. Aparentemente inteiro. Aparentemente estável. Que quando sofre não faz ruído algum.
Fácil amar aqueles que parecem ter criado, ao longo da vida, um tipo de máscara que lhes permite ter a mesma cara quando o time ganha e quando o cachorro morre. Fácil amar quem não demonstra experimentar aqueles sentimentos que parecem politicamente incorretos nos outros, embora costumem ser justificáveis em nós. Fácil amar quando somos ouvidos mais do que nos permitimos ouvir. Fácil amar aqueles que vivem noites terríveis, mas na manhã seguinte se apresentam sem olheiras, a maquiagem perfeita, a barba atualizada.
É fácil amar o outro na mesa de bar, quando o papo é leve, o riso é farto, e o chope é gelado. Nos cafés, após o cinema, quando se pode filosofar sobre o enredo e as personagens com fluência, um bom cappuccino e pão de queijo quentinho. Nos corredores dos shoppings, quando se divide os novos sonhos de consumo, imediato ou futuro. É fácil amar o outro nas férias de verão, no churrasco de domingo, nos encontros erotizados, nas festas agendadas no calendário do de vez em quando.
Difícil é amar quando o outro desaba. Quando não acredita em mais nada. E entende tudo errado. E paralisa. E se vitimiza. E perde o charme. O prazo. A identidade. E fala o tempo todo do seu drama com a mesma mágoa. Difícil amar quando o outro fica cada vez mais diferente do que habitualmente ele se mostra ou mais parecido com alguém que não aceitamos que ele esteja. Difícil é permanecer ao seu lado quando parece que todos já foram embora. Quando as cortinas se abrem e ele não vê mais ninguém na plateia. Quando até a própria alma parece haver se retirado.
Difícil é amar quando já não encontramos motivos que justifiquem o nosso amor, acostumados que estamos a achar que o amor precisa estar sempre acompanhado de explicação. Difícil amar quando parece existir somente apesar de. Quando a dor do outro é tão intensa que a gente não sabe o que fazer para ajudar. Quando a sombra se revela e a noite se apresenta muito longa. Quando o frio é tão medonho que nem os prazeres mais legítimos oferecem algum calor. Quando ele parece ter desistido principalmente dele próprio.
Difícil é amar quando o outro nos inquieta. Quando os seus medos denunciam os nossos e põem em risco o propósito que muitas vezes alimentamos de não demonstrar fragilidade. Quando a exibição das suas dores expõe, de alguma forma, também as nossas, as conhecidas e as anônimas. Quando o seu pedido de ajuda, verbalizado ou não, exige que a gente saia do nosso egoísmo, do nosso sossego, da nossa rigidez, para caminhar ao seu encontro.
Difícil é amar quando o outro repete o filme incontáveis vezes e a gente não aguenta mais a trilha sonora. Quando se enreda nos vícios da forma mais grosseira e caminha pela vida como uma estrela doída que ignora o próprio brilho. Quando se tranca na própria tristeza com o aparente conforto de quem passa um feriadão à beira-mar. Quando sua autoestima chega a um nível tão lastimável que, com sutileza ou não, afasta as pessoas que acreditam nele. Quando parece que nós também estamos incluídos nesse grupo.
Difícil é amar quem não está se amando. Mas esse talvez seja o tempo em que o outro mais precise se sentir amado. Para entender, basta abrirmos os olhos para dentro e lembrar das fases em que, por mais que quiséssemos, também não conseguíamos nos amar. A empatia pode ser uma grande aliada do amor.
Texto de Ana Jácomo

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Espetinhos


Espetinhos

Ingredientes:

Carne

400g de filé mignon ou alcatra em cubos
1 pimentão verde
1 pimentão amarelo
1 pimentão vermelho
1 cebola
Sal e pimenta a gosto
4 espetos de churrasco

Queijo e abobrinha (vegetariano)

200g de queijo coalho
2 abobrinhas
1 cebola roxa
Sal e pimenta a gosto
4 espetos de churrasco
Azeite para fritar

Farofa fria

2 xícaras de farinha de mandioca torrada
½ xícara de tomate picado
½ xícara de cebola picada
½ xícara de cenoura ralada
½ xícara de azeitona preta picada
2 colheres de sopa de salsa picada
Sal a gosto

Modo de preparo:

Carne

Cortar os pimentões e a cebola em cubos. Reservar.
Pegar um espeto e colocar alternadamente a carne, a cebola e os pimentões.
Temperar com sal e pimenta e grelhar numa frigideira com um pouco de azeite.

Vegetariano

Cortar o queijo coalho em cubos.
Cortar a abobrinha em pedaço do tamanho próximo ao do queijo.
Cortar a cebola em pétalas.
Colocar a abobrinha, a cebola e o queijo alternadamente.
Cortar para que todos fiquem de tamanhos parecidos para grelhar por igual.
Temperar com sal e pimenta e grelhar numa frigideira com azeite.

Farofa

Passar a cebola na água quente e depois na água fria para tirar a acidez.
Reservar.
Misturar em uma tigela, a cebola, o tomate, a cenoura, a azeitona e a salsa. Temperar com azeite e sal.
Adicionar a farinha e mexer bem.

Juventude eterna



Essa história que eu vou contar agora aconteceu com uma mulher inteligente que estava fazendo uma palestra. Diz ela:
"Mês passado participei de um evento sobre o Dia da Mulher. Era um bate-papo com uma plateia composta de umas 250 mulheres de todas as raças, credos e idades. E por falar em idade, lá pelas tantas, fui questionada sobre a minha e, como não me envergonho dela, respondi. Foi um momento inesquecível... A plateia inteira fez um ‘oooohh' de descrédito.
Aí fiquei pensando: ‘pô, estou neste auditório há quase uma hora exibindo minha inteligência, e a única coisa que provocou uma reação calorosa da mulherada foi o fato de eu não aparentar a idade que tenho? Onde é que nós estamos?'
Onde não sei, mas estamos correndo atrás de algo caquético chamado ‘juventude eterna'. Estão todos em busca da reversão do tempo.
Acho ótimo, porque decrepitude também não é meu sonho de consumo, mas cirurgias estéticas não dão conta desse assunto sozinhas. Há um outro truque que faz com que continuemos a ser chamadas de senhoritas mesmo em idade avançada. A fonte da juventude chama-se mudança.
De fato, quem é escravo da repetição está condenado a virar cadáver antes da hora. A única maneira de ser idoso sem envelhecer é não se opor a novos comportamentos, é ter disposição para guinadas. Eu pretendo morrer jovem aos 120 anos. Mudança, o que vem a ser tal coisa?
Minha mãe recentemente mudou do apartamento enorme em que morou a vida toda para um bem menorzinho. Teve que vender e doar mais da metade dos móveis e tranqueiras, que havia guardado e, mesmo tendo feito isso com certa dor, ao conquistar uma vida mais compacta e simplificada, rejuvenesceu.
Uma amiga casada há 38 anos cansou das galinhagens do marido e o mandou passear, sem temer ficar sozinha aos 65 anos. Rejuvenesceu.
Uma outra cansou da pauleira urbana e trocou um baita emprego por um não tão bom, só que em Florianópolis, onde ela vai à praia sempre que tem sol. Rejuvenesceu.
Toda mudança cobra um alto preço emocional. Antes de se tomar uma decisão difícil, e durante a tomada, chora-se muito, os questionamentos são inúmeros, a vida se desestabiliza. Mas então chega o depois, a coisa feita, e aí a recompensa fica escancarada na face.
Mudanças fazem milagres por nossos olhos, e é no olhar que se percebe a tal juventude eterna. Um olhar opaco pode ser puxado e repuxado por um cirurgião a ponto de as rugas sumirem, só que continuará opaco porque não existe plástica que resgate seu brilho. Quem dá brilho ao olhar é a vida que a gente optou por levar.
Olhe-se no espelho...
Texto de Martha Medeiros

Na bronca



27 de abril de 2011, a manchete mais importante da TV brasileira é o casamento do príncipe gringo com a plebéia quem nem sabemos na maioria pronunciar o nome dela. Mas e ai, o que nós brasileiros temos com isso?
Qual a importância pra nossa população sobre esse casamento?
Será que nós aqui no Brasil não precisamos saber de coisas mais interessantes que o casamento do príncipe William?
Enquanto ele gasta bilhões em sua festinha de casamento tem muita gente em nosso morrendo de fome, passando necessidades básicas como saúde e educação. E “nós” estamos creditando a união de pessoas quem nunca vimos e nem nunca vamos ver por que eles não estão nem ai pra gente.
Não que esse acontecimento não mereça uma nota na imprensa, claro que sim. A minha bronca é com a imprensa do nosso país ficar o dia todo falando disso, como se por aqui tivesse tudo como num conto de fadas.
Temos que aprender a nos valorizar e esquecer de certa forma da vida dos outros, deixem eles serem felizes do jeito deles, isso não vai mudar a nossa vida, não vai diminuir os roubos, a corrupção e as dificuldades do nosso povo (que por sinal são muitas).
Por favor, não me entendam mal, eu não quero que noticiemos somente coisas ruins, mas sim que aprendamos a dar mais importância o nosso povo do mesmo jeito que eles fazem com o deles, temos aqui também grandes acontecimentos que não são noticiados, que não tem a mesma valorização da mídia nacional.
E ai povo brasileiro vai continuar vivendo a vida da “gringaiada” ou vamos encarar a nossa triste realidade?
 Júnior Corrêa.

terça-feira, 26 de abril de 2011

Bolinho instantâneo



INGREDIENTES

1 pacote de macarrão instantâneo (sabor galinha caipira) cozido por 5 minutos e escorrido
1 sache de tempero do macarrão instantâneo
110g batata cozida e amassada
2 colheres (sopa) de queijo parmesão ralado
3 colheres (sopa) de salame fatiado picadinho
1 xícara (chá) de mussarela cortado em cubinhos
Orégano a gosto
1 ovo misturado com 2 xícaras (chá) de leite
Farinha de rosca para empanar

MODO DE PREPARO

Numa tigela coloque o pacote de macarrão instantâneo cozido e escorrido, o sache de tempero do macarrão instantâneo, a batata cozida e amassada, o queijo parmesão, o salame, a mussarela e o orégano e misture bem até formar uma massa bem compacta.
Com as mãos, pegue pequenas porções da massa e faça bolinhas. Passe-as em na mistura de ovo com leite e em seguida na farinha de rosca (faça este processo 2 vezes). Numa panela, com óleo quente, frite as bolinhas até dourar. Escorra em papel absorvente e sirva em seguida.

Um meio ou uma desculpa?



Não conheço ninguém que conseguiu realizar seu sonho, sem sacrificar feriados e domingos pelo menos uma centena de vezes.
Da mesma forma, se você quiser construir uma relação amiga com seus filhos, terá que se dedicar a isso, superar o cansaço, arrumar tempo para ficar com eles, deixar de lado o orgulho e o comodismo.
Se quiser um casamento gratificante, terá que investir tempo, energia e sentimentos nesse objetivo.
O sucesso é construído à noite! Durante o dia você faz o que todos fazem. Mas, para obter um resultado diferente da maioria, você tem que ser especial. Se fizer igual a todo mundo, obterá os mesmos resultados. Não se compare à maioria, pois, infelizmente ela não é modelo de sucesso. Se você quiser atingir uma meta especial, terá que estudar no horário em que os outros estão tomando chope com batatas fritas. Terá de planejar, enquanto os outros permanecem à frente da televisão. Terá de trabalhar enquanto os outros tomam sol à beira da piscina.
A realização de um sonho depende de dedicação, há muita gente que espera que o sonho se realize por mágica, mas toda mágica é ilusão, e a ilusão não tira ninguém de onde está, em verdade a ilusão é combustível dos perdedores, pois...
Quem quer fazer alguma coisa, encontra um MEIO.
Quem não quer fazer nada, encontra uma DESCULPA.
Texto de Roberto Shinyashiki

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Lasanha de chocolate






lasanha de chocolate

Ingredientes:

200g de massa de lasanha
3 colheres de sobremesa de açúcar
1 pitada de sal
2 litros de água
Creme de chocolate
1 ½ xícara de leite condensado
1 ½ xícara de creme de leite
4 colheres de sopa de chocolate em pó

Creme de chocolate branco

5 gemas
3 xícaras de leite
1 xícara de açúcar
2 colheres de sopa de amido
1 colher de sopa de farinha
1 colher de sopa de manteiga
1 xícara de chocolate branco picado
1 colher de chá de essência de baunilha

Enfeite

4 colheres de raspas de chocolate
4 colheres de raspas de chocolate branco
Ameixas
Damascos

Modo de preparo:

Massa

Numa panela, colocar a água, o açúcar e o sal e deixar ferver.
Cozinhar a massa e reservar.

Creme de chocolate

Numa panela, colocar o leite condensado, o chocolate e cozinhar por 5 minutos depois que começar a ferver.
Adicionar o creme de leite e cozinhar mais 1 minuto.
Deixar esfriar.

Creme de chocolate branco

Numa panela, colocar o leite, as gemas, o açúcar, a farinha, o amido.
Mexer até engrossar.
Assim que engrossar desligar e colocar o chocolate branco, a manteiga e a essência.

Montagem

Colocar alternadamente a massa de lasanha cozida e os cremes de chocolates.
Cobrir com os enfeites que preferir.

Dê um descanso a si mesmo


Priorizar o que é mais importante para sua vida pode ser a solução quando há muito o Que fazer Certa paciente estressada veio me procurar.

Descreveu tudo que tinha de fazer Desde a hora em que acordava até sair para trabalhar.

Uma das tarefas era arrumar a cama. Sugeri que experimentasse não fazê-lo durante 02 semanas.

Ela. Horrorizada Provavelmente pensou que eu havia sido criada por lobos na floresta entretanto acatou a idéia.

Duas semanas depois, apareceu no consultório radiante. Deixara a cama desfeita pela primeira vez em 42 anos e nada acontecera.

"sabe também não enxugo a louça", contou. Essa mulher fez duas grandes descobertas. Uma foi a de que tinha, na vida, opções que desconhecia. a outra, a de que não precisava ser perfeita . foi experiência inigualável. A história ilustra importante principio da administração do tempo: ninguém pode fazer tudo. Cada um de nós tem de fazer escolhas e aceitar negociar. O problema é que muitos põem a si e a saúde em último lugar. Cuidam melhor de suas casa e carros do que de si mesmo. Isso é bom se for ocasional e houver equilíbrio. A maior parte dos que vivem assim, porém desgasta-se, Perde o controle. Felizmente, a vida não precisa ser desse jeito. Há uma frase muito útil, titulo do livro de sol gordon e harold brecher:

"a vida é incerta... coma a sobremesa Primeiro!" Se o melhor fica sempre para o fim, em geral não acontece.

Trabalho antes de saúde e prazer logo vira trabalho em vez de saúde e prazer.

Veja como acontece: as pessoas vivem ocupadas e sem tempo; param de se exercitar ou começam a pular refeições; passam a dormir menos.

Logo ficam ocupadas demais para ver os amigos; deixam de ler ou de Jogar bola, levam seis meses sem dar uma longa caminhada.

Não é uma boa maneira de viver. Não se engane: máquinas de fax e telefone celulares não economizam tempo, apenas aceleram o já movimentado ritmo de vida. Tentar ser mais eficiente também não é a solução. È só uma forma de fazer mais em menos tempo - quando o que realmente devemos almejar é fazer menos e aproveitar mais. Então qual é a solução: numa palavra: priorizar. Decidir o que quer na vida e pôr em primeiro lugar. numa base diária, é preciso incluir refeições regulares, sono adequado e tempo com a família. Exercício, lazer, amizades e passatempos também devem ser aspectos regulares da vida.

A questão é fazer algo pôr si mesmo todos os dias. A escolha é sua: o que fizer você se sentir bem. Tire um cochilo. Dê uma caminhada.

Toque piano. claro , você terá que negociar alguns de seus compromissos para dar espaço as novas prioridades. Pare de trazer trabalho para casa, pare de manter a casa tão limpa quanto da sua mãe.

Resumindo: preencha a maior parte do tempo com tarefas agradáveis, e não com obrigações.

Ponha seu nome na lista das pessoas que você está tentando fazer felizes. Não "primeiro eu" ou "só eu", Mas "eu também". O objetivo é equilibrio.

A chave é flexibilidade. E a hora de começar é agora.

domingo, 24 de abril de 2011

Apresentação do Grupo Versão Brasileira encanta platéia no Centro Histórico



Uma seleta platéia esteve presente na manhã deste Domingo de Páscoa (24/4), na Praça Getúlio Vargas, em frente da Igreja Matriz de São Sebastião, no Centro Histórico, para
assistir e se deleitar com a apresentação do grupo de chorinho “Versão Brasileira”.
Numa apresentação de 1h30min, o espetáculo encantou a todos que estiveram presentes na manhã tranqüila e aconchegante do Centro e arrebatou calorosos aplausos, face à qualidade do repertório das músicas executadas, onde constou grandes nomes da MPB – tais como - Pixinguinha, Valdir Azevedo, Ernesto Nazareth, Ataulfo Alves, Chiquinha Gonzaga e outros.
O objetivo do grupo é fomentar e maximizar o estilo do chorinho na cultura local e regional. Com nova formação, o grupo Versão Brasileira, se apresentou com os seguintes componentes: Fabrício Malaquias – Flauta; Douglas – Cavaquinho; Délcio Stavanato – Violão; Cristiano - Violão 7 cordas; Junior Correa - Pandeiro e Romualdo - Surdo.

Em anexo acesse as principais fotos e vídeos da apresentação grupo Versão Brasileira.

História do Chorinho
O Choro, popularmente chamado de chorinho, é um gênero musical, uma música popular e instrumental brasileira, com mais de 130 anos de existência. Os conjuntos que o executam são chamados de rodas de choro ou regionais e os músicos, compositores ou instrumentistas, são chamados de chorões. Apesar do nome, o gênero é em geral de ritmo agitado, alegre e ricamente sincopado, caracterizado por sutis modulações e pelo virtuosismo e improviso dos participantes, que precisam ter muito estudo e técnica, ou pleno domínio de seu instrumento. O choro é considerado a primeira música popular urbana típica do Brasil e difícil de ser executado.
O conjunto regional é geralmente formado por um ou mais instrumentos de solo, como flauta, bandolim e cavaquinho, que executam a melodia, o cavaquinho faz o centro do ritmo e um ou mais violões e o violão de 7 cordas formam a base do conjunto, além do pandeiro como marcador de ritmo.
Surgiu provavelmente em meados de 1870, no Rio de Janeiro, e nesse início era considerado apenas uma forma abrasileirada dos músicos da época tocarem os ritmos estrangeiros, que eram populares naquele tempo, como os europeus xote, valsa e principalmente polca, além dos africanos como o lundu. O flautista Joaquim Calado é considerado um dos criadores do Choro, ou pelo menos um dos principais colaboradores para a fixação do gênero, quando incorporou ao solo de flauta, dois violões e um cavaquinho, que improvisavam livremente em torno da melodia, uma característica do Choro moderno, que recebeu forte influência dos ritmos que no início eram somente interpretados, demorando algumas décadas para ser considerado um gênero musical.


FONTE: ASCON

Grupo Versão Brasileira

Em uma manha de muita inspiração o Grupo de Choro Versão Brasileira abrilhantou a páscoa da população do Centro histórico de Ponte Nova. Apresentaram a musica popular brasileira a uma seleta platéia que não economizou aplausos e elogios aos jovens talentos da musica regional. O show do Versão Brasileira contou com a presença de parte da imprensa local que também rasgaram elogios aos músicos do grupo.
Em entrevista a acessoria de imprensa da Prefeitura de Ponte Nova o radialista Júnior Corrêa falou da alegria de poder apresentar o chorinho em praça publica, e também da carência de apoio por parte dos governantes e empresários locais e falou também da vontade do grupo em levar a musica ao maior numero de pessoa possível.
O grupo Versão Brasileira é formado por:
Fabrício Malaquias – Flauta
Douglas – Cavaquinho
Cristiano – Violão de sete cordas
Délcio Estavanato – Violão de seis cordas
Romoaldo – Surdo
E por fim Júnior Corrêa – Pandeiro.
É interessante ressaltar que o Versão Brasileira não tem em sua preocupação principal a parte financeira, tocam por amor a música e a arte de uma forma geral.
Com uma mensagem de uma feliz páscoa o grupo Versão Brasileira se despediu do público e fechando com um pout. pourri de alto nível de dificuldade musical com as musicas:
Brasileirinho/Aquarela Brasileira/Ave Maria.

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Uma palavra amiga 22.04.11



Renata do Santo Antonio:
De que forma nós pais e as igrejas deverão atuar e explicar as crianças que Páscoa não é somente chocolate como a mídia impõe, ou vende essa imagem?

 Resposta do Diácono Claudinei:
Evangelio de Marcos 16, 9-15

“Depois de ressuscitar, na madrugada do primeiro dia após o sábado, Jesus apareceu primeiro a Maria Madalena, da qual havia expulsado sete demônios.  Ela foi anunciar isso aos seguidores de Jesus, que estavam de luto e chorando. Quando ouviram que ele estava vivo e fora visto por ela, não quiseram acreditar.  Em seguida, Jesus apareceu a dois deles, com outra aparência, enquanto estavam indo para o campo.  Eles também voltaram e anunciaram isso aos outros. Também a estes não deram crédito.  Por fim, Jesus apareceu aos onze discípulos enquanto estavam comendo, repreendeu-os por causa da falta de fé e pela dureza de coração, porque não tinham acreditado naqueles que o tinham visto ressuscitado. E disse-lhes: ‘Ide pelo mundo inteiro e anunciai o Evangelho a toda criatura!’”